A Huawei foi à Justiça contra a Comissão Federal de Comunicações (FCC), em ação com objetivo de reverter a designação do regulador de telecom dos Estados Unidos como uma ameaça à segurança nacional.
A fabricante chinesa argumenta no processo judicial que a FCC excedeu sua autoridade ao considerá-la uma ameaça e o rótulo era “arbitrário, caprichoso e um abuso de discrição, e não apoiado por evidências substanciais”.
Além de pedir que a Justiça rejeite a designação da FCC, a empresa requer “qualquer outra reparação conforme este tribunal julgar apropriado”. Um representante da FCC disse ao Mobile World Live que a designação foi “baseada em um corpo substancial de evidências desenvolvido pela FCC e várias agências de segurança nacional dos EUA”, acrescentando “continuaremos a defender essa decisão”.
A FCC nomeou formalmente a Huawei e a rival chinesa ZTE como ameaças à segurança em junho de 2020 e, posteriormente, rejeitou os apelos de ambas as empresas que contestavam suas designações.
De acordo com uma regra da FCC adotada em novembro de 2019, o título impede que as operadoras dos EUA usem fundos do governo para comprar ou manter equipamentos de qualquer um dos fornecedores.
O processo da Huawei é separado da ação legal contra a FCC em dezembro de 2019 com o objetivo de reverter a regra. A empresa perdeu uma tentativa anterior de reverter as restrições dos Estados Unidos sobre o uso de seus produtos por parte de contratantes governamentais.
* Do MWL
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A proposta da empresa, explicou Luis Minoru, diretor de estratégia e novos negócios, é o de oferecer toda a infraestrutura na modalidade de serviço. Já há testes em andamento, não revelados, para o funcionamento da modalidade que inclui a operação de telefonia móvel.
Levantamento da União Internacional de Telecomunicações mostra que a principal razão da exclusão digital é o alto preço do serviço diante da receita do consumidor. "Houve uma queda nos preços, mas precisa cair muito mais para termos um futuro melhor", pontuou o secretário-geral da UIT, Houlin Zhao.
Por Pedro Al Shara*
Segundo pesquisa da Vertiv, fornecedora de equipamentos e serviços para infraestrutura crítica, um aumento da ordem de 150% a 170% no consumo energético é projetado no setor de Telecom até 2026. Com toda a inovação que o 5G representa, mais dispositivos poderão acessar a internet móvel ao mesmo tempo, utilizando o mesmo sinal.
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