A Alphabet, empresa dona da Google, anunciou o encerramento do Loon, a divisão que fornece internet a partir de balões flutuantes. A decisão, anunciada em blog pelo diretor do laboratório Google X, Astro Teller, se deu a partir da inviabilidade comercial da solução.
“Infelizmente, apesar das conquistas técnicas inovadoras da equipe nos últimos 9 anos - fazer muitas coisas antes consideradas impossíveis, como navegar precisamente em balões na estratosfera, criar uma rede de malha no céu ou desenvolver balões que podem suportar as condições adversas da estratosfera por mais de um ano - o caminho para a viabilidade comercial se provou muito mais longo e arriscado do que o esperado. Portanto, tomamos a difícil decisão de fechar Loon. Nos próximos meses, começaremos a desacelerar as operações e não será mais uma Outra Aposta no Alphabet”, explicou.
O Loon foi lançado em junho de 2013, e de um projeto inicial na divisão X se tornou uma empresa independente dentro do grupo. Um piloto de serviço comercial de internet a partir dos balões foi lançado no Quênia em julho, composto por uma frota de cerca de 35 balões que cobriam uma área de cerca de 50.000 quilômetros quadrados. Loon também forneceu serviços de Internet para áreas afetadas por desastres naturais, enviando balões para Porto Rico após o furacão Maria em 2017 e para o Peru após um terremoto em 2019.
O Brasil esteve na linha de frente do programa. Em 2017, por exemplo,o Google soltou um balão no Piauí. Mas ele caiu e assustou moradores da zona rural de São João da Serra, Norte do Piauí.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.