O Judiciário segue sendo alvo de ataques hackers no Brasil. Na sexta-feira, 15/01, foi a vez do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que atende São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em nota oficial, o TRF3 admite que sofreu um ataque DDOS, que sobrecarregou os sites dos tribunais e provocou instabilidades.
No comunicado, a área de Tecnologia sustenta que "não houve invasão aos sistemas nem às bases de dados, tampouco furto de informações." A Polícia Federal foi acionada para apurar o ocorrido. Em novembro, o STJ sofreu um ataque hacker que congelou as redes. Outros órgãos da Justiça também foram atacados como o TR1.
Em dezembro, após o ataque ao CNJ, foi criado um Comitê de Segurança Cibernética do Poder Judiciário, formado por especialistas do próprio CNJ, STF, STJ, TSE, TST e STM, além da Justiça Federal, de tribunais estaduais e especialistas convidados do Comando de Defesa Cibernética do Exército, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, da Polícia Federal, da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, bem como o advogado Ronaldo Lemos.
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.