Sob pressão em vários países, o aplicativo de troca de mensagens Whatsapp anunciou nesta sexta-feira, 15/01, que adiou a implantação de novas regras de privacidade e de compartilhamento de dados. A medida foi bastante criticada no Brasil pelos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon/SP, que encaminhou um ofício ao OTT. A medida, aliás, fez o WhatsApp perder usuários para outros aplicativos como Signal e Telegram.
“Estamos adiando a data em que se pedirá às pessoas para revisar e aceitar os novos termos”, informou o WhatsApp, de propriedade do Facebook, no blog da empresa. A mudança seria a partir do dia 08 de fevereiro e, agora, deverá ser adotada, segundo a companhia, até o dia 15 de maio.
O WhatsApp aproveita para fazer críticas. O OTT afirma que foi alvo 'de muita desinformação a respeito da mudança'. No Blog, reforçou que o Facebook não terá acesso às mensagens e aos dados sigilosos de usuários após a mudança nos termos de privacidade.
Também aproveitou para desmintir que contas serão suspensas ou apagadas a partir do dia 08 de fevereiro, caso o usuário tenha se negado a concordar com os novos termos de privacidade do aplicativo.
Finalizada a incorporação dos fornecedores Titus, Boldon James e Vera, a provedora ganha presença nacional e avança no segmento de classificação de informações confidenciais.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.