Mais uma grande empresa brasileira sofre um ataque hacker. Nesta segunda-feira, 11/01, o grupo Ultrapar, que atua nos setores de distribuição de combustíveis, por meio da Ipiranga e da Ultragaz; produção de especialidades químicas, por meio da Oxiteno; serviços de armazenagem para granéis líquidos, por meio da Ultracargo; e drogarias, por meio da Extrafarma, comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que teve seus sistemas atacados e que suas operações estavam parcialmente paradas.
No comunicado, a companhia diz que está operando em regime de contingência para minimizar os eventuais impactos. Informa ainda que está avaliando a extensão do incidente e atuando para mitigar seus efeitos. Confirma que sistemas foram interrompidos e que as operações das subsidiárias estão, sim, afetadas pela contingência.
No ano passado, empresas como Embraer e o Tribunal Regional Federal da primeira região sofreram ataques e paralisaram suas atividades. O Tribunal Superior Eleitoral também foi alvo de ataque DDoS (negação de serviços) no primeiro turno das eleições.
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
Órgão esclarece ser ampla a definição das organizações que compõem o colégio eleitoral de seu braço multissetorial e divulga email para questões sobre o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade.
O site fuivazado.com.br alega ter acesso a mais de 223 milhões de CPFs e 40 milhões de CNPJs registrados em listas ilegais de Internet.