O Gartner prevê que até 2025 o cenário do varejo automotivo será transformado, com 20% de todos os carros novos vendidos inteiramente on-line. “A pandemia de Covid-19 acelerou as vendas de carros on-line e convenceu um número crescente de clientes a evitar showrooms para futuras compras”, disse Pedro Pacheco, Diretor Sênior de Pesquisa do Gartner.
De acordo ainda com a consultoria, até 2023, as transações feitas por meio de um veículo inteligente totalizarão US$ 1 bilhão, ante menos de US$ 100 milhões em 2020. Atualmente, a venda de carros on-line fica abaixo de 1%, mas um número crescente de montadoras está implementando plataformas on-line para negociar totalmente a venda de um veículo, desde o pedido até o financiamento, a compra e a entrega em domicílio.
O Gartner adverte, porém, que à medida que a indústria começa a se movimentar em direção a um modelo de vendas on-line, os fabricantes de automóveis e revendedores precisam superar alguns desafios para fornecer uma plataforma de vendas on-line eficaz.
A consultoria sustenta que o processo precisa oferecer garantias - todas as etapas e informações que formam a compra on-line precisam ser claras como cristal, a fim de eliminar qualquer possível frustração do cliente. O processo também deve incluir uma política de devolução que dê aos clientes uma sensação de segurança.
“As novas tecnologias demoraram muito para proliferar na indústria automotiva. Conforme o carro se torna mais uma plataforma digital, isso mudará. Os fabricantes de automóveis estão mudando os recursos de hardware para plataformas de software vinculadas a ecossistemas baseados em nuvem que combinarão funções como pagamentos e comércio”, completou Pacheco.
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Finalmente o 5G entrou na lista das dez previsões para os mercados de Tecnologia e Informação e Telecomunicações da IDC para 2021/2022. Consultoria prevê que a receita virá de novos negócios com IA, IoT, cloud, segurança, robótica e realidade aumentada e virtual.
Pelo cronograma previsto na proposta de edital, oferta do 5G tem início 300 dias depois de formalizada a ‘compra’ das frequências – portanto no segundo semestre de 2022.
Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
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