Jarbas Valente retomou ao comando da Telebras - que tem privatização prevista para 2022 no cronograma do ministério da Economia - no final do ano passado. Ele reassume o cargo de presidente da estatal ao substituir o coronel Waldemar Ortunho Junior, que foi para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados, a ANPD. Ortunho foi o substituto de Valente, no começo de 2019, por ser alinhado às ideias políticas do presidente da República.
Um dos desafios de Valente será o de comandar uma estatal subordinada à presidência da República e com redução de recursos. Valente é engenheiro eletrônico e de telecomunicações pela Universidade de Brasília. Iniciou sua carreira profissional em empresas privadas do setor de telecomunicações. Foi Chefe da área comercial da Embratel em Brasília e Presidente de Conselhos de Administração de diversas empresas do Sistema Telebras.
No Ministério das Comunicações, ocupou as diretorias dos Departamentos de Fiscalização e de Outorga de Serviços de Telecomunicações. Na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa, Superintendente de Serviços Privados, Conselheiro e vice-Presidente.
Recolhimento poderá ser feito a partir de julho, com opção de pagamento em duas parcelas.
“A meta é digitalizar 100% dos serviços, mas o desafio é não fazer mera transposição do que existe para o digital”, afirma o secretário adjunto de governo digital, Ciro Avelino.
Além de três das grandes entidades empresariais de tecnologia da informação, ABES, Assespro e Brasscom, os dois assentos setoriais são disputados pela Abert, Sebrae e bureaus de crédito. Pelo menos.
Governo e TSE formalizam acordo para fazer o Documento Nacional de Identificação (DNI) por meio da troca de dados. A identidade digital será gerada por um aplicativo gratuito, que pode ser utilizado em smartphones e tablets com sistemas Android e iOS, a ser ofertado pelo governo federal.