Ao falarem mais uma vez da situação da Huawei na briga com governo Bolsonaro em uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 16/12, os executivos da TIM Brasil lembraram que os equipamentos chineses- não apenas da Huawei, mas de outros fabricantes como ZTE e FiberHome - são usados há 20 anos e, até o momento, não houve nenhum vazamento de dados ou a rede ficou em risco, mesmo com a realização de grandes eventos como Copa do Mundo de 2014.
"A FiberHome fornece para 50% das empresas de Internet. Não podemos ficar regulando o passado. Precisamos avançar em capacidade. Não há nada que desabone a infraestrutura existente no Brasil. A mudança se imposta implica mudanças até para o mercado corporativo, ao lembrarmos que roteadores e equipamentos Wi-Fi são de fabricantes chineses", diz o CTIO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville.
O executivo foi além. Ele reforçou que não é possível mensurar o impacto financeiro de uma restrição aos fornecedores chineses, mas observa que haverá um impacto ainda mais relevante que será usar recursos novos para refazer o que já está pronto e funcionando. O presidente da TIM Brasil, Pietro Labriola, admitiu a preocupação, mas diz que, após reuniões, 'há um claro entendimento no governo de tentar resolver a questão sem causar prejuízo ao setor'.
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