O Google parou por uma hora na manha desta segunda-feira, 14/12 e deixou o mundo sem serviços por quase uma hora, a partir das 08:30 da manhã. O problema foi global e os usuários de plataformas como Gmail (1,5 bilhão deusuários), YouTube e Google Drive tiveram dificuldades ou impossibilidade de utilização dos serviços. Usuários do Gmail, por exemplo, relataram dificuldades para fazer login. O YouTube e o Drive estiveram inacessíveis pelo menos até 09h35.
Os problemas começaram às 08h30 (hora de Brasília) e se prolongaram por pelo menos uma hora. Um breve comunicado na página de status dos serviços do Google dizia “Estamos cientes de um problema com o Gmail que afeta a maioria dos usuarios. Os usuários afetados não podem acessar o Gmail.” Depois, foi publicado um aviso dizendo que não haveria mais informações na plataforma: “Não serão fornecidas outras atualizações no Google Workspace Status Dashboard. Por favor fique certo de que a confiabilidade do sistema é uma alta prioridade no Google, e nós estamos fazendo melhorias contínuas para tornar nossos sistemas melhores”.
Oficialmente, a Google Brasil não dá informações sobre as falhas. Os serviços que ficaram fora do ar foram: Gmail, Google Calendar, Google Drive, Google Docs, Google Sheets, Google Slides, Google Sites, Google Groups, Google Hangouts, Google Chat, Google Meet, Google Vault, Currents, Google Forms, Google Cloud Search, Google Keep, Google Tasks, Google Voice, Admin Console, Google Analytics, App Maker, Google Maps, Blogger, Google Sync for Mobile e Classroom.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei que inclui no Código Penal a modalidade do crime de 'stalking1, prática de perseguição de pessoas na Internet. Penalidade pode ser acrescida em 50% se o crime for direcionado a mulhres e as crianças.
País é o único citado na América Latina, mas deixou a segunda posição nas solicitações de retirada de informações da internet, independente de serem verídicas ou não. Maior parte dos pedidos é ligada à difamação.
Com presença forte no Nordeste, mas com presença em 14 estados, investitu R$ 3 milhões no reforço à infraestrutura.