A se confirmarem os resultados dos pregões para desktops, notebooks e monitores, o governo federal vai investir R$ 749 milhões em 189 mil equipamentos em compra unificada. Até aqui, Positivo, Dell e Daten dividem os PCs, enquanto a Fagundez Distribuidora ficou com os monitores. Mas há recursos e os resultados ainda não foram homologados.
A diferença é significativa frente ao total de R$ 1,25 bilhão previsto nos termos de referência dos editais. É certo que houve uma redução no número de desktops no potencial de compra, incialmente estimados em 148,2 mil, mas que ficaram em 124,9 mil. Mas com exceção dos monitores, a disputa reduziu valores.
Mesmo com a mencionada redução no volume inicialmente estimado, o desktop foi o produto com maior queda entre os preços previstos e os melhores lances. O modelo chamado “básico”, com 55.847 unidades, vencido pela Positivo, teve redução acima de 25%. Já no modelo “padrão”, com liderança da Dell em 69.139 unidades, a queda foi de 51%. A soma dos desktops, por enquanto, chega a R$ 465,8 milhões – mas trata-se de registro de preços e o volume pode ser maior ou menor.
No caso dos notebooks, os melhores lances foram da Positivo e da Daten. Pelo pregão, a Positivo vai entregar 19.886 no modelo que o edital chamou de “alta mobilidade”, somando R$ 75,33 milhões. Já a Daten ofereceu o melhor preço para os 30.054 equipamentos do modelo “padrão”, em um total de R$ 138,12 milhões. No caso dos notebooks, as diferenças entre estimado e final ficaram em 18% e 10%, respectivamente.
Já nos monitores, a compra vai sair pelo preço previsto de R$ 994 a unidade. Todos os concorrentes apresentaram valores acima do estimado e só um dos participantes, a Fagundez Distribuidora, se dispôs a reduzir o valor até o máximo pretendido pela Central de Compras do Ministério da Economia. No caso, o fornecedor, LG, topou. Assim, esse pregão, que envolve 70.166 monitores, deve ficar por R$ 69,75 milhões.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.
Segundo Abinee, com a demora na publicação de nova resolução Gecex, fabricantes postergaram embarques para evitar imposto de importação. Ministério da Economia diz que novo texto já foi aprovado.