O filho do presidente da Repúblicca, Jair Bolsonaro, o deputado Federal, Eduardo Bolsonaro, criou um impasse diplomático ao publicar twetts, nesta terça-feira, 23/11, contra a China. O deputado Eduardo Bolsonaro acusou as empresas chinesa de praticar espionagem cibernética e defendeu a iniciativa- conduzida por Trump, que foi derrotado nas eleições dos Estados Unidos e sai do poder em janeiro de 2021 - de criar uma aliança internacional para discriminar a tecnologia 5G, leia-se, Huawei, no mundo. Há informações, não confirmadas, que um dos tweets foi apago pelo parlamentar.
A reação foi imediata da Embaixada da China no Brasil, que por meio de uma carta, fez duras críticas ao governo brasileiro. "Em 46 anos de relações diplomáticas, a parceria sino-brasileira conheceu um rápido desenvolvimento graças aos esforços das duas partes. A China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil há 11 anos", diz o comunicado.
O informe lembra que o comportamento do deputado federal, Eduardo Bolsonaro, não tem o respaldo da população brasileira, que querem uma relação amistosa entre os dois países. "Instamos a essas personalidades a deixar de seguir a retórica da extrema direita norte-americana, cessar as desinformações e calúnias contra a China". Ao final, o texto deixa claro que se não houver uma mudança, essas pessoas terão de 'arcar com as consequências negativas e carregar a responsabilidade histórica de perturbar a normalidade da parceria China-Brasil".
Coincidência ou não, o presidente Jair Bolsonaro reuniu nesta terça-feira toda a cúpula da Anatel e do Ministério das Comunicações para tratar do leilão 5G. O presidente, de acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, cobrou celeridade para a realização da venda das frequências. A Anatel já determinou que o leilão acontecerá ao fim do primeiro semestre de 2021. O Convergência Digital publica a íntegra da carta da Embaixada da China.
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