A paySmart, uma fintech que permite que qualquer empresa se torne um banco digital, está promovendo a primeira edição de sua maratona de desenvolvimento, o Hackathon paySmart-Elo 2020, que conta com o apoio da Elo, empresa 100% brasileira de tecnologia de pagamentos.
O objetivo é incentivar a criatividade e o uso inovador da plataforma de processamento leve por desenvolvedores, designers, estudantes, pesquisadores e profissionais de negócios. Os participantes precisam estar à frente de projetos originais em estágio inicial de desenvolvimento. As inscrições vão até o dia 10 de dezembro e são gratuitas.
"As soluções de meios de pagamento podem habilitar toda uma gama de serviços e produtos inovadores, mas o acesso à tecnologia representa uma barreira importante, inclusive financeira, para que boas ideias possam avançar", destaca Daniel Oliveira, CEO da paySmart. "Por meio do Hackathon, queremos que mais profissionais possam experimentar a nossa plataforma de processamento leve e desafiá-los a utilizá-la de forma criativa para agregar valor ao seu projeto."
"O Hackathon com a paySmart faz parte da nossa estratégia de apoiar iniciativas que fomentam a inovação no ecossistema de pagamentos, construindo o futuro do setor e possibilitando aos clientes acesso a soluções ainda mais práticas e seguras", afirma Duda Davidovic, Gerente Executiva de Inovação da Elo.
As ideias apresentadas serão analisadas por um comitê de especialistas da paySmart e da Elo, e as soluções desenvolvidas receberão notas em cinco critérios específicos: inovação e originalidade; sustentabilidade do modelo de negócios; impacto no mercado; capacidade de execução e qualidade da interface. Os cinco projetos que obtiverem as maiores pontuações serão conhecidos em um evento online, que acontecerá no dia 18 dezembro.
As equipes devem ser formadas por no mínimo dois e no máximo sete integrantes. Os três primeiros colocados receberão prêmios em dinheiro - R$ 10.000 para o primeiro colocado, R$ 6.000 para o segundo, e R$ 2.000 para o terceiro - e terão o benefício de utilizar os serviços da paySmart por um período de seis meses, com isenção da mensalidade, para seguirem desenvolvendo seu projeto, se assim quiserem.
As equipes participantes terão acesso às APIs da paySmart no dia da maratona e contarão com 24 horas para o desenvolvimento da solução e para a realização dos testes de funcionalidade e desempenho, que terão lugar em uma sandbox da paySmart. Analistas de suporte da paySmart e da Elo estarão disponíveis para consultas técnicas. O regulamento e mais informações sobre o Hackathon paySmart 2020 estão disponíveis neste link: https://www.paysmart.com.br/eventos/hackathon2020/ .
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Por Guilherme Lima*
Além de aumentar a produtividade do desenvolvedor, muitas vezes, a linguagem Python vai além de linguagens compiladas ou estaticamente tipadas, como C, C ++ e Java. É importante lembrar que o código Python tem, normalmente, de um terço a um quinto do tamanho do código C ++ ou Java, por exemplo. Isso significa que há menos para digitar, depurar e menos para manter após o fato.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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