O Facebook anunciou nesta segunda, 23/11, que já excluiu 140 mil postagens com conteúdo de desinformação à respeito das eleições municipais deste 2020, como publicações que buscavam desencorajar a participação no pleito para prefeitos e vereadores.
“Durante a campanha do 1º turno, removemos mais de 140 mil conteúdos que violavam nossas políticas contra interferência eleitoral no Facebook e no Instagram. Eles continham informações que poderiam desencorajar eleitores de irem votar, como por exemplo o horário errado de abertura das urnas”, informou a empresa.
Além disso, a rede social informou que tem rejeitado anúncios eleitorais que não tragam claramente a informação de que se trata de conteúdo de campanha. “Também nesse período, rejeitamos cerca de 250 mil vezes a submissão de anúncios sobre política ou eleições que não continham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por” direcionados a pessoas no Brasil (conteúdos impulsionados).”
Desde agosto, qualquer pessoa ou organização que quiser fazer publicidade no FB ou no Instagram sobre política ou eleições no país precisa passar por um processo de autorização, confirmando a identidade assim como residência no Brasil.
“Nos últimos quatro anos, fizemos investimentos significativos em tecnologia e pessoas para reduzir a desinformação, e para identificar e agir mais rapidamente sobre contas e conteúdos que violam nossas políticas. Também demos mais transparência à publicidade sobre política e eleições no Facebook e Instagram, e fizemos mudanças importantes no WhatsApp para diminuir a disseminação de conteúdos virais.
Nos últimos anos, mais de 200 eleições aconteceram pelo mundo e pudemos desenvolver produtos novos e políticas mais fortes que nos ajudaram a nos preparar para 2020. As equipes trabalhando para proteger a integridade de nossos serviços triplicou desde 2016, para mais de 35 mil pessoas.”
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.