O Procon de São Paulo vai notificar as redes sociais Facebook, Instagram, Whatsapp e Youtube para que expliquem sobre a política de acompanhamento e controle que adotam em relação aos perfis com práticas comerciais.
A medida é consequência de uma enquete do órgão pelo Stories do Instagram com o objetivo de mapear os problemas enfrentados pelos consumidores ao comprar pelas redes sociais: dos 353 internautas que participaram, 65% revelaram ter tido problemas.
De 223 consumidores que responderam ter tido problema, 61% afirmaram que o problema foi ao comprar pelo Instagram; 20%, pelo Facebook; 16%, pelo Whatsapp e 3%, pelo Youtube.
O principal problema foi com a entrega ou troca do produto: 47% responderam ter sido essa a questão enfrentada. O segundo maior problema citado foi a qualidade do produto, com 30%; seguido por problemas com pagamento ou restituição, resposta de 17%; e de questões relacionadas ao contato com o vendedor, 6%. Um total de 167 consumidores responderam a essa pergunta.
Quando indagados sobre qual segmento de produto estavam comprando, 44% revelaram que o problema foi ao comprar eletroeletrônicos; 39%, itens de vestuário; 11%, cosméticos e 6%, alimentos. Essa pergunta foi respondida por 221 participantes.
Sobre o perfil em que realizaram a compra em que houve problema, dos 179 consumidores que responderam a essa pergunta, 52% informaram ter sido de perfil verificado; 23%, de perfil novo; 17%, de perfil indicado por influenciador e 8%, do perfil do próprio influenciador.
“O fato de realizar venda pelas redes sociais, não isenta o fornecedor de cumprir com as determinações do Código de Defesa do Consumidor”, afirma o diretor-executivo do Procon-SP, Fernando Capez. Apesar dos problemas, dos 227 consumidores que responderam se voltariam a fazer compras pelas redes sociais, 62% afirmaram que sim e 38%, que não.
“De acordo com a pesquisa, boa parte das pessoas que teve problemas voltaria a comprar pelas redes sociais – o que indica que as compras online são uma alternativa cada vez mais presente para os consumidores, seja pela praticidade ou rapidez”, completou. Dentre aqueles que tiveram problemas, 40% (85 pessoas) acionaram o atendimento do Procon-SP e 60% (129 pessoas) não o fizeram.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.
A afirmação é da professora da Escola de Comunicação da American University, Laura DeNardis, que participou da Seminário Internacional de Governança da Internet. Especialistas afirmam que confundir governo com governança é um erro grave e ameaça o ecossistema.