O presidente-executivo da Cielo, Paulo Caffarelli, disse nesta quarta-feira,28/10, ao apresentar os resultados da empresa no terceiro trimestre, esperar que o Banco Central autorize em novembro o uso do WhastApp para pagamentos.
“A expectativa que a gente tem ouvido de partes envolvidas no assunto é de que autorização do regulador sairá em novembro”, disse Caffarelli em teleconferência com jornalistas sobre os resultados da Cielo do terceiro trimestre, sem mencionar nomes.
O WhatsApp, braço de mensageria do Facebook, anunciou em junho parceria com Banco do Brasil, Cielo e as bandeiras de cartões Visa e Mastercard para pagamentos, mas o BC suspendeu essa operação, autorizando-a desde o final de julho apenas para testes.
Nesse período, a expectativa em torno do início comercial desse negócio tem ampliado a volatilidade das ações da Cielo, com analistas avaliando que a maior empresa de pagamentos eletrônicos do país pode ter na parceria um caminho para se recuperar, após anos de queda nas margens e nos lucros.
Essa tendência declinante foi reforçada terça-feira à noite, quando a Cielo anunciou que seu lucro do terceiro trimestre caiu 71,5% ante mesma etapa de 2019, refletindo queda nas margens devido à forte concorrência e os efeitos da crise desencadeada pela pandemia da Covid-19.
* Com informações da Reuters
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.
Pesquisa global apura que 91% das bases de código auditadas em 2019 continham componentes de código aberto que estavam desatualizados há mais de quatro anos ou não tiveram nenhuma atividade de desenvolvimento nos últimos dois anos.