O Banco Central informou nesta quarta-feira, 14/10, que chegou a 33,7 milhões de cadastros de "chaves" de identificação para uso do PIX, o novo sistema de pagamentos e transferências desenvolvido pela instituição. E o modelo prova a força das fintechs e dos bancos digitais.
Nas três primeiras posições despontam: O Nubank, com 8 milhões de chaves cadastradas, O Mercado Pago, com 4,7 milhões de chaves, e o PagSeguro, com 4,3 milhões. Entre os bancos tradicionais, o Bradesco surge com 3,7 milhões e a Caixa Econômica Federal, com 2,4 milhões.
Desde o dia 5 de outubro, os brasileiros podem cadastrar suas informações nos bancos e instituições de pagamento para o uso do PIX. A partir de 3 de novembro, começará uma fase de testes do PIX, em que o serviço será disponibilizado para alguns clientes selecionados.Os pagamentos e transferências por meio do novo serviço para todos os clientes cadastrados, em todo o país, só serão possíveis a partir de 16 de novembro.
A "chave PIX" é a informação que vai identificar um cliente e a conta bancária dele no sistema. Essa chave poderá ser um número de celular, um e-mail, o CPF ou o CNPJ. Leia mais abaixo neste texto como cadastrar uma chave para usar o PIX. O cadastramento é necessário para aqueles que pretendem utilizar o PIX em transações financeiras, mas não é obrigatório.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.
A partir desta segunda-feira, 01/02, entra em funcionamento no Brasil a primeira fase do Open Banking , cuja regulação será implementada de forma gradual, faseada e evolutiva, até 15 de dezembro de 2021.
Videoconferência, já permitida para as renovações, também poderá ser usada na primeira emissão de certificados digitais. ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, responsável pela ICP-Brasil, vai definir bases públicas para confirmação da biometria.