No iFood, a inteligência artificial é base de todos os negócios e como os talentos são escassos na área, a companhia partiu para a aquisição, contou o vice-presidente de Crescimento e Inteligência Artificial da empresa, Bruno Henriques, ao participar da ABES Software Conference 2020, nesta quarta-feira, 30/09. No caso do iFood, dois caminhos foram escolhidos: comprar empresas para incorporar os talentos, como foram os casos da Hekima e a Maplink, e a massificação do treinamento para o pessoal.
"Treinamos mais de 400 pessoas em Inteligência Artificial. Criamos os IA translators, que são as pessoas de negócio que passaram a entender da tecnologia e a associaram aos processos. Até nossos executivos foram treinados. Hoje, a nossa equipe tem 150 cientistas de dados e posso assegurar: quase 30% dos nossos funcionários foram treinados em tecnologia", contou Bruno Henriques.
O executivo observou que nascer digital - e o iFood nasceu digital em 2011- não significa achar que o digital está embutido automaticamente e eternamente nos processos. "Nós tivemos que mexer na cultura da companhia. Nós tivemos que nos adequar às novas tecnologias que surgiram depois da nossa criação e nos adaptar a elas", observou.
Para os profissionais, Bruno Henriques deu um conselho. "Parem de usar o Excel. Aprendam a fazer um SQL. Façam extração de dados". Já às empresas tradicionais interessadas na jornada digital, o VP do iFood é taxativo: treinem, treinem e treinem seus funcionários. "Eles têm de ser BADUS, ou seja, usuários pesados de dados analíticos", completou.
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Além de aumentar a produtividade do desenvolvedor, muitas vezes, a linguagem Python vai além de linguagens compiladas ou estaticamente tipadas, como C, C ++ e Java. É importante lembrar que o código Python tem, normalmente, de um terço a um quinto do tamanho do código C ++ ou Java, por exemplo. Isso significa que há menos para digitar, depurar e menos para manter após o fato.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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