A Huawei Brasil diz ter estoques suficientes para atender os clientes locais, em linha com o que falou o chairman da companhia mais cedo nesta quarta-feira, 23/09, durante evento ocorrido em Xagai, na China, reportou o portal Tele.Síntese. O grupo chinês é alvo de sanções do governo dos Estados Unidos, onde está impedida de comprar suprimentos.
O Diretor Senior de Relações Públicas e Governamentais da Huawei Brasil, Atílio Rulli, garantiu que a situação dos estoques no país está “em linha com o que é visto no resto do mundo”. A Huawei produz localmente 40% dos equipamentos que vende às operadoras, ISPs e empresas brasileiras.
No mesmo evento, o chairman Guo Ping disse que a empresa tem capacidade de atender a demanda atual dos clientes, embora tenham admitido que o futuro será desafiador. Rulli ressaltou que nas últimas semanas algumas empresas obtiveram licenças para continuar fornecendo componentes para a Huawei, o que foi benéfico para a companhia.
O executivo afirmou também que, embora esteja sob embargo norte-americano desde o ano passado, os resultados globais foram pouco afetados. “Nossas vendas cresceram 19% em 2019 e 13% no primeiro semestre deste ano”, disse. Segundo ele, a subsidiária brasileira segue a estratégia mundial para lidar com a questão, e o objetivos de negócio seguem inalterados.
No Brasil, a Huawei criou, no ano passado, uma nova unidade de negócio, focada em Nuvem e Inteligência Artificial. Ao longo deste ano, estabeleceu 20 memorandos de entendimento com instituições de federais de ensino e pesquisa, e pretende estabelecer outros oito até dezembro. O objetivo, diz, é formar profissionais capacitados justamente a trabalhar com soluções Huawei em nuvem e IA. Os investimentos previstos para o Brasil são de R$ 139 milhões.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Uma nova roupagem com o mix do físico com o digital é a grande tendência, diretor de indústria e inovação para instituições financeiras da Oracle, Ramon Carcolé Sans.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.