O Facebook anunciou nesta segunda, 21/9, uma atualização na plataforma de gerenciamento de direitos, para permitir que detentores de direitos autorais possam reivindicar a propriedade sobre as imagens e, em seguida, moderar onde essas imagens aparecem nas plataformas do Facebook, incluindo o Instagram.
“Estamos apresentando o Gerenciador de Direitos de Imagem, uma nova versão do Rights Manager que usa tecnologia de correspondência de imagens para ajudar criadores e editores a proteger e gerenciar seu conteúdo de imagem em escala”, informou o FB.
Como explica a rede social, os interessados “podem enviar um pedido sobre o conteúdo que criaram e desejam proteger e o Rights Manager encontrará conteúdo correspondente no Facebook e Instagram. As configurações podem ser ajustadas para corresponder à aplicação do direito de imagem em todo o mundo ou apenas em determinados locais”. Ou seja, o detentor da imagem poderá optar por deixá-la no ar, exigir a remoção ou usar um bloqueio territorial.
Para tanto, o interessado deve importar um arquivo CSV para o Rights Manager e especificar onde os direitos autorais se aplicam e podem deixar certos territórios de fora. Se outra pessoa tentar reivindicar a propriedade da mesma imagem, o Facebook tende a garantir para quem fez o primeiro pedido, mas é possível recorrer.
O Facebook indicou que o sistema começa a funcionar “com alguns parceiros”, sem indicar quais. A ideia é, em algum momento também não divulgado, disponibilizar o recurso para todos, como já acontece com pedidos relacionados a direitos sobre músicas e vídeos.
Finalizada a incorporação dos fornecedores Titus, Boldon James e Vera, a provedora ganha presença nacional e avança no segmento de classificação de informações confidenciais.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.