Há seis meses com cerca de 80% de sua força de trabalho em esquema de home office, a Oi anunciou a seus colaboradores que o retorno aos prédios da companhia foi prorrogado até, pelo menos, 31 de janeiro de 2021.
A decisão, alinhada às diretrizes de saúde e segurança da empresa em meio à pandemia do coronavirus, foi tomada após pesquisa com cerca de 10 mil colaboradores mostrar que 93% dos pesquisados perceberam ganho ou manutenção da qualidade de vida com o home office.
O estudo também constatou que, dos aproximadamente 9.500 colaboradores respondentes (não gestores), 84% possuem interesse de continuar trabalhando de casa, sendo que 55% desses preferem fazer de 2 a 4 dias de home office. Dentre os gestores entrevistados, 91% também possuem interesse pelo trabalho remoto.
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Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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