Nos próximos cinco anos, um aumento exponencial nas interações digitais entre compradores e fornecedores quebrará os modelos de vendas tradicionais, segundo projeta a consultoria Gartner. Na pesquisa batizada de Futuro das Vendas, prevê que em 2025, 80% das interações de vendas B2B entre fornecedores e os compradores ocorrerão em canais digitais.
Para a consultoria, isso ocorre porque 33% de todos os compradores desejam uma experiência de vendas sem vendedor - uma preferência que sobe para 44% na geração do milênio. “À medida que os baby boomers se aposentam e os millennials amadurecem em posições-chave de tomada de decisão, uma postura de compra que prioriza o digital se tornará a norma”, aponta o Gartner.
Ainda sob essa análise, na medida que os clientes aprendem e compram cada vez mais digitalmente, os representantes de vendas se tornam apenas um dos muitos canais de vendas possíveis. Como resultado, as organizações devem ser capazes de vender em qualquer lugar que o cliente queira se envolver, interagir e negociar com os fornecedores.
De acordo com a pesquisa do Gartner mostra que os compradores normalmente gastam apenas 17% de seu tempo em reuniões com fornecedores em potencial quando estão considerando uma compra. Com menos tempo de contato direto com o cliente, a venda virtual por meio de canais digitais vai predominar.
“Os representantes de vendas precisarão adotar novas ferramentas e canais, bem como uma nova maneira de envolver os clientes, combinando suas atividades de vendas com as práticas de compra de seus clientes e as necessidades de coleta de informações”, conclui.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.
"Somos um dos maiores registros do mundo e seguimos numa operação muito sólida", comemora Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um dos pioneiros da Internet no Brasil.