O Procon-SP notificou a Apple pedindo explicações sobre a negativa da cobertura de assistência técnica de aparelhos de celular que, apesar de serem anunciados como sendo resistentes à água, apresentaram defeito. Consumidores reclamaram que entraram em contato com a multinacional após os produtos apresentarem problemas durante o período de garantia e a empresa recusou-se a fazer o reparo (ou troca) alegando contato com líquido.
A empresa deverá apresentar os laudos de análise técnica referentes aos iphones de cada um dos 21 (vinte e um) consumidores que registraram queixa no Procon-SP que demonstre por onde entrou e que caminho o suposto líquido percorreu no aparelho, bem como justificar o motivo da exclusão da garantia, já que a resistência à água é uma das características presentes na oferta dos modelos.
Também deverá: comprovar que a entrada do líquido no aparelho ocorreu uma vez que os consumidores fizeram utilização fora das condições indicadas; demonstrar qual a quantidade de líquido/umidade/água necessária para o acionamento do sensor de líquidos e informar se este sensor permanece ativo durante toda a vida útil do aparelho.
O Procon-SP demandou ainda que a empresa apresente os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à publicidade sobre os modelos de iphone em questão.
Os modelos envolvidos são os iphones 11, 11 Pro, 11 Pro Max, SE (segunda geração), XS, XS Max, XR, X, 8, 8 Plus, 7 e 7 Plus, ofertados como resistentes à respingos, água e poeira; e ainda os modelos XS, XS Max, 11 Pro Max, ofertados como resistentes à água, conforme ofertas nos sites do fabricante e de empresas do varejo. A Apple tem sete dias para responde aos questionamentos.
* Com informações do Procon-SP
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A proposta da empresa, explicou Luis Minoru, diretor de estratégia e novos negócios, é o de oferecer toda a infraestrutura na modalidade de serviço. Já há testes em andamento, não revelados, para o funcionamento da modalidade que inclui a operação de telefonia móvel.
Levantamento da União Internacional de Telecomunicações mostra que a principal razão da exclusão digital é o alto preço do serviço diante da receita do consumidor. "Houve uma queda nos preços, mas precisa cair muito mais para termos um futuro melhor", pontuou o secretário-geral da UIT, Houlin Zhao.
Por Pedro Al Shara*
Segundo pesquisa da Vertiv, fornecedora de equipamentos e serviços para infraestrutura crítica, um aumento da ordem de 150% a 170% no consumo energético é projetado no setor de Telecom até 2026. Com toda a inovação que o 5G representa, mais dispositivos poderão acessar a internet móvel ao mesmo tempo, utilizando o mesmo sinal.
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