A TOTVS manteve a declaração de guerra à Stone pelo controle da LINX, especializada em varejo de pequenas e médias empresas. Em comunicado ao mercado, nesta sexta-feira, 04/09, a TOTVS informa que submeteu aos assessores jurídicos e conselheiros independentes da Linx, uma proposta de aquisição adicionando o pagamento de uma multa de R$ 100 milhões, caso a operação- se aprovada pelos acionistas das companhias - não venha a ser aprovada pelo CADE.
Assim, a empresa brasileira de ERP não se mostra disposta a sair da disputa. Nesta terça-feira, 1º de setembro, com a empresa brasileira de serviços financeiros Stone e a Linx chegaram a novos termos sobre a proposta de transação entre as duas companhias.
De acordo com aditivo, a contraprestação oferecida pela Stone aos acionistas da Linx foi aumentada —se aprovada a operação, os acionistas da Linx receberão por cada ação uma parcela em dinheiro de 31,56 reais e 0,0126774 ação classe A de StoneCo. Com base na cotação de fechamento da véspera, essa relação de troca corresponde a um valor por ação da Linx de 35,10 reais. O valor anterior era de R$ 33,76. Com isso, a transação passou a R$ R$ 6,28 bilhões.
O jogo é pesado porque envolve as pequenas e médias empresas voltadas para o varejo e o comércio eletrônico foi o grande responsável pelas vendas neste período de pandemia no Brasil. São bilhões de reais em jogo em um segmeneto onde as grandes multinacionais como SAP e Oracle não conseguiram se firmar. Com o PIX, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, os estabelecimentos comerciais poderão viabilizar saques financeiros e abrem um novo leque de negócios. É ainda mais dinheiro envolvido.
Apesar de desconversar sobre uma possível rivalidade com as teles, a fabricante incorpora chips 3G e 4G ao rádio digital usado em aplicações de missão crítica. Equipamentos ainda não foram testados no Brasil, mas expectativa é ter pilotos no segundo semestre.
Segurança da Informação, inteligência de dados, com Big Data e Analytics, e a nuvem pública são os principais itens de investimentos em TI ao longo do ano, revela a IDC. Crescimento do segmento deverá ficar em 7,1%. Telecom, por sua vez, deverá ter um impulso bem menor, 1,9%.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.