A Linx assinou nesta terça-feira,01/09, novos termos de acordo vinculante com a StoneCo, para unir a área de software da empresa de meios de pagamentos com a produtora de softwares de gestão, segundo fato relevante encaminhado à CVM.
De acordo com aditivo, a contraprestação oferecida pela Stone aos acionistas da Linx foi aumentada —se aprovada a operação, os acionistas da Linx receberão por cada ação uma parcela em dinheiro de 31,56 reais e 0,0126774 ação classe A de StoneCo. Com base na cotação de fechamento da véspera, essa relação de troca corresponde a um valor por ação da Linx de 35,10 reais.
O valor da multa compensatória, convencionada de forma bilateral para as hipóteses previstas no acordo foi reduzida para 453,75 milhões de reais. Além disso, também foi reduzida a multa compensatória devida em caso de não aprovação da operação Stone pelos acionistas da Linx em Assembleia Geral para 112,5 milhões de reais.
Em paralelo, a StoneCo e os fundadores da Linx também renegociaram os termos dos acordos de não competição e de não aliciamento envolvendo os acionistas fundadores da fabricante de software e da proposta de contrato de prestação de serviços envolvendo o CEO da Linx.
Em relação à proposta apresentada pela Totvs, os membros independentes do conselho de administração informaram à Linx que representantes de ambas as empresas têm realizado reuniões e tratativas visando ao detalhamento dos termos da proposta e que, entre os pontos ainda em discussão estão a disponibilização pela Totvs das minutas propostas e definição do cronograma e das condições negociadas.
Apesar de desconversar sobre uma possível rivalidade com as teles, a fabricante incorpora chips 3G e 4G ao rádio digital usado em aplicações de missão crítica. Equipamentos ainda não foram testados no Brasil, mas expectativa é ter pilotos no segundo semestre.
Segurança da Informação, inteligência de dados, com Big Data e Analytics, e a nuvem pública são os principais itens de investimentos em TI ao longo do ano, revela a IDC. Crescimento do segmento deverá ficar em 7,1%. Telecom, por sua vez, deverá ter um impulso bem menor, 1,9%.
Tecnologia da Informação veio em segundo lugar, de acordo com o estudo da KPMG. Segundo a consultoria, foram realizadas 1.117 fusões e aquisições no Brasil em 2020. A presença dos fundos de Venture Capital foram relevantes para os novos negócios.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.