A GFT, empresa especializada em tecnologias exponenciais para transformação digital e projetos ágeis, abriu mais de 100 vagas para atender um projeto de inovação e fazer parte da criação de um banco digital. Os profissionais de todo o país podem se inscrever no processo seletivo, que ocorre no formato digital.
As posições são voltadas para as áreas de Java, arquiteto AWS, NOde.JS, Front-end, Mobile e Full Stack. Não é necessário ter ensino superior na área, já que companhia oferece incentivos à programas, treinamentos, certificações, graduação e pós-graduação. Todas as oportunidades são para trabalho remoto neste momento, podendo haver mudanças após a pandemia.
Além dessas oportunidades, a companhia anunciou recentemente que está com 154 posições abertas para Arquitetura e Desenvolvimento de Softwares, Analistas de Testes e Gestão de Projetos.
Desde o início da pandemia, a companhia também investiu em processos de seleção e contratação digitais. Os novos contratados começam a trabalhar de forma remota e recebem em casa o kit de boas-vindas e os equipamentos para desenvolver as atividades. Os profissionais também participam de treinamentos, bate-papos digitais, landing com o presidente e iniciativas culturais.
Ao longo deste ano, a GFT já contratou mais de 350 colaboradores, sendo 183 no período de isolamento social, reforçando que a companhia tem no seu DNA a excelência digital. "A GFT busca sempre por inovações e pelas melhores respostas e soluções para os nossos clientes. É uma característica intrínseca. Isso nos permite agir rapidamente diante de situações complexas e a nossa expansão contínua é um reflexo dessa concepção", complementa Santos.
Para se candidatar às vagas, acesse o site: http://jobs.gft.com/search
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Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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