Uma pesquisa da Salesforce com 3.542 trabalhadores no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Austrália aponta que 90% dos brasileiros estão mais propensos a realizar a compra online de produtos essenciais, mesmo depois que diminuir a ameaça da Covid-19. Sobre as compras online, 47% dos brasileiros dizem estar realizando mais compras nesse modelo do que faziam antes da pandemia da Covid-19.
Outro ponto de destaque são as compras realizadas com meios de pagamento por aproximação - 47% dos brasileiros responderam que estão utilizando este modelo. O delivery sem contato, em que o entregador deixa o produto na porta do comprador, está sendo utilizado por 46% dos brasileiros entrevistados.
As compras por redes sociais também estão entre os pontos de destaque entre os brasileiros. Quando questionados, 31% relataram estar comprando por essas plataformas mais que o habitual antes da pandemia, dado bem acima dos 17% da média global.
De acordo com os brasileiros entrevistados, 32% está comprando mais de pequenos negócios e 40% está mantendo a mesma frequência de antes da pandemia. Um reflexo do fechamento das lojas físicas é que 72% dos brasileiros dizem que estão comprando menos que o habitual nesses comércios.
A mesma pesquisa diz que 32% dos brasileiros estão utilizando mais os serviços de assinatura. Aponta, ainda, que compra online e com retirada na loja está sendo mais habitual para 33% enquanto 25% dizem que estão realizando este tipo de compra na mesma frequência de antes da pandemia. A pesquisa foi realizada entre os dias 1 e 2 de Julho de 2020.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o Superior Tribunal de Justiça, restrição ao trabalho de manutenção representa risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia. Medida abre precedente para outras prestadoras de serviços.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.