As redes cabeadas terão de passar por uma atualização - ou seja dos seus switches e rotadores - para suportar o incremento do tráfego do Wi-Fi 6 e Wi-Fi 6E, afirma o especialista André Rizzo, da HPE/Aruba, ao participar do eFórum Wi-Fi 6, realizado no dia 30 de julho, pelo portal Convergência Digital e pela Network Eventos.
Rizzo também defendeu a entrega da faixa 6GHz para frequência não licenciada. Segundo ele, há pouco espectro disponível- a faixa 2,4GHz tem 70 Mhz e a de 5G, cerca de 500 MHz. "O Wi-Fi 6 e Wi-Fi 6E vão trazer 1,2GHz. Vai agregar serviços com controle de qualidade e fará muito a diferença em novos produtos como os dispositivos conectados sem ser o celular", reforçou.
O executivo da HPE/Aruba sustenta que o Wi-Fi 6 e o Wi-Fi 6E vão complementar o 5G. "A combinação deles fará toda a diferença para o consumidor. Elas não são tecnologias concorrentes". Assista a participação de André Rizzo.
Veja abaixo a íntegra do evento.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.