Ter mais frequência não licenciada vai permitir aos provedores Internet avançarem na oferta de serviços ao mercado B2B, em especial, ao agronegócio e à telemedicina no interior do Brasil, uma vez que são eles que estão fazendo o 'escoamento' dos dados nessas regiões, não atendidas na maior parte pelas operadoras tradicionais, afirmou Paulo Frozi, diretor de Negócios da Connectoway, distribuidora de equipamentos de telecomunicações, ao participar do eForum Wi-Fi 6, realizado no dia 30 de julho, pelo portal Convergência Digital e pela Network Eventos.
"Os provedores estão prontos para dar salto de capacidade com mudanças simples nos seus equipamentos. A faixa de 6GHz não licenciada dará mais competitividade para os clientes que estão mais afastadas das capitais. São eles que estão investindo, inclusive, nesse período de pandemia. Os ISPs têm de ter direito a evoluir com o Wi-Fi 6 e o Wi-Fi 6E. O 5G e o Wi-Fi 6 e o Wi-fi 6E não competem. Eles se complementam", afirma Frosi.
O executivo ressalta ainda que o primeiro semestre, mesmo com o impacto da pandemia de Covid-19, foi melhor na parte de vendas de infraestrutura de comunicação do que todo 2019. Assistam a participação do diretor de Negócios da Connectoway, Paulo Frosi.
Veja abaixo a íntegra do evento.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o Superior Tribunal de Justiça, restrição ao trabalho de manutenção representa risco de grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia. Medida abre precedente para outras prestadoras de serviços.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.