O Facebook anunciou nesta quarta, 8/7, que derrubou uma rede de disseminação de desinformação (fake news) e discurso de ódio ligada ao PSL, ao próprio presidente Jair Bolsonaro e dois de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
“Hoje, removemos quatro redes distintas por violação de nossa política contra interferência estrangeira e comportamento inautêntico coordenado. Elas se originaram no Canadá e Equador, Brasil, Ucrânia e nos Estados Unidos. Em cada um dos casos, as pessoas por trás da atividade coordenaram entre si e utilizaram contas falsas como parte central de suas operações para se ocultar, e é com base nessa violação de política que estamos agindo”, avisou a rede social.
No caso do Brasil, a rede social listou ter removido 35 contas, 14 Páginas e 1 Grupo no Facebook, além de outras 38 contas no Instagram que “estavam envolvidas em comportamento inautêntico coordenado no Brasil”.
Segundo o FB, tal atividade incluiu a criação de pessoas fictícias fingindo ser repórteres, publicação de conteúdo e gerenciamento de Páginas fingindo ser veículos de notícias. Os conteúdos publicados eram sobre notícias e eventos locais, incluindo política e eleições, memes políticos, críticas à oposição política, organizações de mídia e jornalistas, e mais recentemente sobre a pandemia do coronavírus.
“Identificamos essa atividade como parte de nossas investigações sobre comportamento inautêntico coordenado no Brasil a partir de notícias na imprensa e referências durante audiência no Congresso brasileiro. Ainda que as pessoas por trás dessa atividade tentassem ocultar suas identidades e coordenação, nossa investigação encontrou ligações a pessoas associadas ao Partido Social Liberal (PSL) e a alguns dos funcionários nos gabinetes de Anderson Moraes, Alana Passos, Eduardo Bolsonaro, Flávio Bolsonaro e Jair Bolsonaro”, relatou o Facebook. Anderson Moraes e Alana Passos são deputados estaduais do PSL no Rio de Janeiro.
“O que podemos provar é que os funcionários desses gabinetes estão envolvidos em nossas plataformas nesse tipo de comportamento”, afirmou o chefe da política de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher, à agência Reuters. Nas contas do FB, a rede reunia cerca de 883 mil contas que seguiam uma ou mais dessas páginas no Facebook, cerca de 350 pessoas se juntaram ao Grupo, e cerca de 917 mil pessoas seguiam uma ou mais dessas contas no Instagram. Cerca de US$1.500 (R$ 8 mil) foi gasto com anúncios no Facebook, pago em reais.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.