Pela primeira vez em 30 anos de realização, o CIAB Febraban, maior evento de tecnologia bancária da América Latina, acontece 100% online por conta da pandemia de Covid-19. Ao abrir a edição 2020, nesta terça-feira, 23/06, o presidente da Federação Nacional de Bancos, Isaac Sidney, reforçou o papel da tecnologia na solidez do sistema financeiro. "Temos de mostrar o quanto os investimentos em tecnologia foram, são e serão essenciais para garantir a oferta de serviços seguros aos nossos correntistas", afirmou. Em 2019, os bancos investiram R$ 24,6 bilhões e se consolidaram como os principais investidores de Tecnologia da Informação no Brasil.
Sidney, porém, aproveitou a sua participação para criticar as travas da burocracia do Governo Federal. "O setor financeiro agiu rápido, mas o Estado precisa simplificar as regras para que se possa oferecer crédito mais rápido a quem foi atingido pela crise. Os bancos têm responsabilidade pelo crédito e procurar culpados significará que todos perdemos", advertiu o presidente da Febraban.
Isaac Sidney também lembrou a evolução da tecnologia, ao fechar sua abertura frisando que 'o mundo é 5G e as soluções para a crise não podem mais ser analógicas". A abertura do CIAB Febraban reuniu os presidentes dos cinco principais bancos do País - Candido Bracher, Itaú Unibanco, Octavio de Lazari, Bradesco, Sergio Rial, do Santander, Pedro Guimarães, da Caixa e Roberto Sallouti, da BTG Pactual.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.
Pesquisa global apura que 91% das bases de código auditadas em 2019 continham componentes de código aberto que estavam desatualizados há mais de quatro anos ou não tiveram nenhuma atividade de desenvolvimento nos últimos dois anos.