Foi aberto nesta segunda, 15/6, um chamamento público do Ministério de Ciência e Tecnologia para selecionar até 10 projetos de Centros de Recondicionamento de Computadores, com recursos de R$ 1 milhão por proposta e preferência para a escolha de pelo menos um em cada região do país.
Segundo o edital, poderão ser selecionadas dez propostas, observada a ordem de classificação e a disponibilidade orçamentária para a celebração dos termos de colaboração, os quais envolvem concessão de apoio financeiro da administração pública federal para a execução de projetos voltados para as ações de inclusão digital.
Essas ações envolvem recondicionar equipamentos de informática recebidos na forma de doação; separar e preparar para reciclagem ou descarte equipamentos eletroeletrônicos inservíveis; proporcionar oportunidades de trabalho, de formação profissional e educacional e de ressocialização; captar doações, receber, armazenar e distribuir equipamentos de informática; e, ao final do processo de recondicionamento, realizar o descarte e o tratamento correto dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos.
O chamamento público prevê prazo de 30 dias para a apresentação das propostas, que deverão ser encaminhadas pelas organizações sociais por meio da plataforma eletrônica do SICONV, e deverão ser cadastradas e enviadas para análise.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
Levantamento mostra o País em 42º entre 50 pesquisados e avalia nível de conhecimento atual sobre risco cibernético e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento.
Nova pesquisa TIC Covid, do Cetic.br, reforça que a alternativa do home office se deu predominantemente entre os mais ricos e escolarizado. Apenas 20% dos patrões ofereceram aplicações de segurança.
Estudo mostra que na região, 77 milhões de pessoas não tem acesso à internet. No Brasil, que puxa os índices agregados para cima, diferença é gritante entre grandes e pequenas propriedades. Levantamento mostra que 244 milhões de pessoas na AL não têm acesso à Internet.