A pandemia de Covid-19 impôs uma transformação digital 'goela abaixo' no Brasil, afirmou o professor do bacharelado de Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás, Anderson Soares, ao ser entrevistado pelo novo produto do portal Convergência Digital: O Convergência Digital em pauta.Em quase duas horas de entrevista, o especialista falou sobre os cases de sucesso de Inteligência Artificial, do impacto da IA e da capacitação profissional, entre outros.
Indagado sobre o impacto da pandemia de Covid-19, Anderson Soares foi taxativo: transformação digital e inteligência artificial se alimentam um do outro. "Me perguntam se IA seguirá sendo uma hype nos próximos anos. Digo que a transformação digital é perene, ela não vai parar de evoluir. E não há transformação digital sem inteligência artificial. IA pode até mudar de técnica, mas precisa dos dados da digitalização", observou Soares.
O professor da UFG concorda que a pandemia acelerou o digital e derrubou resistências." Ficou claro que proibir a telemedicina era tão somente o medo de mudança de hábito. Foi na emergência que se percebeu que a telemedicina é uma vantagem", exemplificou. A digitalização, sustenta, chegou para ficar.
"E nesse cenário, com os dados em produção, Inteligência Artificial se torna absolutamente estratégica. É o momento de o Brasil usufruir esse avanço e aumentar a sua competitividade", afirmou. Assistam o posicionamento de Anderson Soares sobre IA e transformação Digital. A entrevista completa pode ser vista neste link.
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Estudo diz que gigantes internacionais, mesmo com o operação no Brasil, estão incipientes e com atuação bastante limitada. Levantamento mostra que a contratação do prestador de serviços de analytics é um gargalo para a maior parte das corporações.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.
