A reguladora do mercado financeiro da Suíça, FINMA, recebeu pedido de licença para sistema de pagamento feito pela entidade por trás da Libra, criptomoeda do Facebook, após a organização da moeda digital anunciar uma ampla reformulação do projeto.
“A FINMA recebeu o pedido de licença de sistema de pagamentos feito pela Associação Libra. Isto marca o início do processo de licenciamento sob a legislação suíça”, afirmou a agência em comunicado.
“Como é comum em licenças para novos projetos, a inscrição não está completa em todas as suas particularidades, mas permite à FINMA iniciar o processo de licenciamento formal”, acrescentou a agência.
A planejada criptomoeda do Facebook Libra será vinculada a moedas nacionais individuais e supervisionada por autoridades globais em uma reformulação que espera obter aprovação regulatória. O projeto foi reestruturado após críticas a partir da apresentação inicial.
A perspectiva dos 2,5 bilhões de usuários do Facebook adotarem a libra criou intensa preocupação internacional, com muitas autoridades monetárias preocupadas que o lançamento dela poderia erodir o controle soberano de moedas.
O plano original para a libra, revelada em junho do ano passado, era que ela seria lastreada por uma ampla variedade de moedas e títulos de dívida governamental. Mas bancos centrais e reguladores tiveram receios de que a libra tinha potencial para desestabilizar políticas monetárias, facilitar a lavagem de dinheiro e prejudicar a privacidade dos usuários.
Em resposta, a Associação Libra, encarregada pela emissão da moeda digital e pela administração de sua rede, afirmou que um “colegiado” de bancos centrais, reguladores e agências governamentais de mais de 20 países indicados pela agência financeira suíça FINMA será ouvido em uma tentativa de ser uma fornecedora de serviços de pagamento na Suíça.
* Com informações da Reuters
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.