Em setembro do ano passado, durante o Rio Info 2019, o Convergência Digital apresentou a Laura, uma tecnologia de Inteligência Artificial 100% nacional, criada em 2016 depois de uma criança morrer em decorrência de falhas operacionais em um hospital. Agora, a Laura ganhou escala e será disseminada na área da saúde. Já utilizada em 30 hospitais do País, a Laura salvou mais de 12 mil vidas. Nesta quinta-feira, 26/03, foi firmado um acordo de cooperação para uso da inteligência artificial na área da saúde, que pode revolucionar o diagnóstico de infecções hospitalares em todo País. E, claro,salvar vidas.
O acordo engloba o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações (MCTIC), o Hospital das Forças Armadas (HFA), o Ministério da Defesa, o Instituto Laura Fressatto e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que é uma organização vinculada ao MCTIC. A Laura permite cruzar todos os dados dos pacientes e fornece as informações necessárias para a tomada de decisão pelos médicos, tendo a Inteligência Artificial como ferramenta para a construção de diagnósticos. A proposta é que ocorra a identificação dos quadros de infecção com ao menos 10 horas de antecedência.
Em relação à epidemia do COVID-19, o responsável pelo Instituto Laura Fressatto, Jacsson Luiz, adiantou que a tecnologia já está sendo adequada para poder atender os casos mais críticos de pacientes atacados pelo novo coronavírus. “A sociedade precisa de tecnologia e de entrega social rápida”, completou o Rui Yutaca Matsuda, comandante logístico do Hospital das Forças Armadas. O Convergência Digital replica a entrevista feita com Cristian Rocha, um dos sócios do projeto Laura, no Rio Info 2019, onde ele explica a origem e como a Laura funciona.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.