A maioria das pequenas e médias empresas ainda não entendeu que a segurança da informação é uma obrigação para sustentar o negócio.
"Boa parte não sabe ainda da relevância e do impacto da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais nos seus negócios. Se um dado vazar, a empresa vai ser penalizada", observa Glicério Ruas, da Microhard, uma das maiores revendas de Informática do Brasil, com sede em Belo Horizonte, especializada em Segurança da Informação.
Segundo Ruas, é preciso entender que o amadorismo acabou e a LGPD impõe um profissionalismo às micro, pequenas e médias empresas. "As coisas vão mudar é preciso pensar muito em política de segurança da informação", observa. A Microhard participou da 14ª edição do Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI), realizada no dia 13 de março, no Rio de Janeiro.
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.