Na lista de vendas do governo Bolsonaro, a Telebras informou, por meio de fato relevante divulgado na Comissão de Valores Mobiliários, o início da operação dos sistemas estruturantes da Administração Pública Federal, em especial o Sistema Integrado de Administração Financeira–SIAFI, no dia 20 de fevereiro.
No informe, encaminhado na sexta-feira, 06/03, a estatal reporta que na qualidade de Estatal Dependente é legalmente obrigada a informar determinadas projeções à União, seu Acionista Controlador, por meio do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento –SIOP.
Ao cumprir o rito, a Telebras informa que a sua projeção de Receita Operacional Bruta para o ano de 2020 é no montante de R$ 383,64 milhões. Mas deixa claro que “projeções e perspectivas para o futuro são meras previsões, não sendo passíveis de garantia de desempenho futuro. Devido a riscos e incertezas inerentes ao mercado em que a empresa está posicionada, cenário econômico atual, efeitos de regulamentação futura e concorrência".
Os dados financeiros divulgados em março de 2019, relativos a 2018, mostraram que a receita líquida da Telebras ficou em R$ 199 milhões – foram R$ 73 milhões em 2017. A empresa encerrou o ano com prejuízo, desta vez de R$ 224,9 milhões, 8% abaixo do resultado registrado um ano antes, de R$ 243,8 milhões.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.