"A Dell mostra compromisso e confiança no mercado brasileiro. Continuamos investindo no País", destacou Luis Gonçalves, presidente da Dell Technologies Brasil, ao abrir a coletiva de imprensa que marcou a reinauguração do centro de soluções da fabricante no Brasil. Localizado no escritório da rua Verbo Divino, na Zona Sul de São Paulo, o novo customer solution center (CSC) substituirá o centro inaugurado em 2014.
No mundo, a Dell tem 19 centros de soluções. O do Brasil é o segundo centro mais utilizado pelos clientes da companhia nas Américas e o quarto no mundo, com cerca de 3 mil engajamentos com empresas e parceiros realizados desde a inauguração e uma média de cem provas de conceito ao ano.
Sem abrir o montante investido no CSC, Gonçalves afirmou que a mudança de endereço demonstra a confiança que a Dell tem no mercado. O laboratório é usado pelos clientes entenderem melhor a implantação das tecnologias e fazerem testes. "Reduz os riscos e o tempo de implantação", apontou o presidente da companhia.
O novo Customer Solution Center (CSC) está conectado a outros 18 centros ao redor do mundo e fundiona em um espaço de 450 metros quadrados, no qual funciona um data center, que conta com solução de monitoramento desenvolvida em parceria com a VERTIV, que, segundo a Dell, garante o que há de mais avançado em proteção de dados e cibersegurança.
De acordo com Alexandre Goudard, arquiteto de soluções e líder do site na Dell, com novos equipamentos, o CSC aumentou o leque de soluções. Entre as soluções mais demandadas estão hiperconvergência, storage, proteção de dados, gerenciamento de datacenter e soluções para usuários finais. Goudard apontou que após a experimentação, a porcentagem de efetivação fica entre 90% e 92%.
A rede global é composta por 19 centros de soluções ao redor do mundo, localizados em 11 países: Estados Unidos (Chicago, Hopkinton, Nashville, Nova York, Round Rock, Santa Clara e Washington D.C.), México (Cidade do México), Irlanda (Limerick e Cork), França (Paris), Alemanha (Frankfurt), Polônia (Lódz), Emirados Árabes (Dubai), China (Beijing e Xangai), Japão (Tóquio), Austrália (Sidney) e Cingapura.
Acordo entre as companhias tem validade de sete anos e engloba o uso do Android TV pela emissora. O data center próprio será vendido, informa o diretor de Estratégia e Tecnologia da Globo, Raymundo Barros. As CDNs da Globo seguem com infraestrutura própria.
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