O Brasil despencou 17 posições no ranking global de segurança cibernética, um estudo feito com 76 países, pela Comparatech. O país estava na 30ª posição no ranking em 2019 e, agora, aparece na 13ª posição, ficando atrás apenas de países como Argélia, Síria, Irã, Turquia e Egito. O Brasil é apontado como o pior país da América Latina na parte de controle da segurança cibernética.
O levantamento levou em conta taxas de infecção por malware, ataques de malware financeiro, preparação para ataques cibernéticos e legislação de segurança cibernética. O estudo mostra que o índice de infecção por malware no Brasil chegou a 10,53% e o número de PCs infectados chegou a 11,40%. Os ataques de porta Telnet a dispositivos conectados ficaram em 8,56%. Numa comparação com a Dinamarca, o país mais bem preparado do ranking, esses ataques a dispositivos ficaram em 0,05%.
O estudo da Comparatech mostra ainda que o Irã é o país com maior porcentagem de infecções por malware móvel, com 52,68%. A Bielorrússia é o país com maior número de ataques financeiros de malware, 2,9%. A Tunísia aparece como o país com maior porcentagem de infecções por malware de computador, com 23,26%. Já a China tem destaque na maior porcentagem de ataques por porta telnet, por país de origem, com 13,78%.
O Japão perdeu espaço para a Dinamarca e caiu quatro posições. Já a Dinamarca deu um salto e 'roubou' a posição do Japão, mesmo sem ter leis específicas para crimes cibernéticos. Suécia, Alemanha e Irlanda também tiveram melhora no desempenho. Já França, Canadá e Estados Unidos saíram do top 5 dos países mais seguros ciberneticamente. Os Estados Unidos despencaram para a décima posição com maior número de infecções por malware e ataques Telnet.
Hackers teriam criado blog sobre segurança para recolher novas vulnerabilidades ainda sem correção e distribuir malware.
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Tribunal assumiu o ataque, mas reportou que 'não houve invasão aos sistemas nem às bases de dados, tampouco furto de informações". A Polícia Federal foi acionada.
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