Uma portaria publicada nesta sexta, 20/12, no Diário Oficial da União, atualiza a organização institucional do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para apoio a ecossistemas inovadores. O objetivo é estimular o surgimento, desenvolvimento e a sobrevivência de empresas de base tecnológica no país.
“O novo marco legal [de C&T] ampliou conceitos, até então restrito a parques tecnológicos e incubadoras, com novos arranjos. No ecossistema, na infraestrutura, temos os parques, mas também as cidades digitais, distritos e polos tecnológicos, por exemplo. E nos mecanismos promotores, além das incubadoras há aceleradoras, ambientes de coworking, laboratórios abertos”, explica o coordenador de ambientes inovadores do MCTIC, José Silvério.
Reestruturado, o Programa Nacional de Apoio aos Ambientes Inovadores busca estimular o adensamento tecnológico das cadeias produtivas da economia brasileira por meio da criação de empresas fornecedoras de produtos, processos e serviços inovadores para empresas já consolidadas no mercado nacional e melhorar a competitividade da economia brasileira por meio da ampliação da quantidade de empresas brasileiras atuando em segmentos de alto conteúdo científico e tecnológico no mercado internacional.
Para tanto, usa especialmente recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, com a Finep como canal de irrigação. Há uma coordenação da Secretaria de Empreendedorismo e Inovação do MCTIC, em articulação com os ministérios da Economia e da Educação, Finep, CNPq, BNDES, além de atores como Confap, Anprotec, Fortec, ABVCAP e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI).
O apoio a parques tecnológicos e incubadoras rendeu frutos nos últimos dez anos desde a criação do PNI, agora ampliado. Nas contas do MCTIC, em que pese a diversidade, existem no país 53 parques tecnológicos em funcionamento, além de 363 incubadoras de empresas. E mesmo se tratando de um ambiente mais recente, já são pelo menos 57 aceleradoras em operação.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.