O caso do Brasil, com as operadoras competitivas não é único, mas é muito bem-sucedido no mundo, uma vez que essas prestadoras conquistaram o direito de participar do mercado de telecomunicações, e por evolução, do 5G, afirma o analista-chefe da OVUM para a América Latina, Ari Lopes.
"O 5G vai habilitar novos negócios e muitos deles são no mercado B2B, onde as operadoras competitivas já têm atuação. É a possibilidade de aumentar a oferta de produtos", destaca. Lopes, que participou do XII Seminário TelComp, realizado no dia 12/11, em São Paulo, diz que repensar a infraestrutura é trabalho prioritário a fazer desde agora.
Com relação às fusões e aquisições, o analista-chefe da Ovum, diz que elas vão acontecer cada vez mais no Brasil. Assista a entrevista.
Rede social deve tirar do ar vídeo que questiona a validade de um decreto municipal, em Santa Catarina, que obriga o uso de máscaras pela população para evitar a propagação do novo coronavírus.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.