O governo federal criou um Comitê Nacional de Iniciativas de Apoio a Startups com 10 órgãos e o objetivo de unificar as políticas voltadas ao fomento de empresas iniciantes de base tecnológica. Esse novo comitê reúne os ministérios da Economia e Ciência e Tecnologia, Banco Central, BNDES, CNPq, Embrapa, Finep, ABDI, Apex e Sebrae.
“O governo tem duas maneiras de incentivar as startups, com o fomento clássico e com a redução de barreiras regulatórias. O Comitê atua na primeira frente, reunindo instituições com pelo menos uma iniciativa nessa área. A ideia é permitir uma articulação mais efetiva, evitar duplicação de esforços e garantir que todos os estágios de desenvolvimento de uma startup sejam contemplados”, afirma o diretor de ecossistemas inovadores do MCTIC, Otávio Caixeta.
Uma ação na segunda frente deve se materializar até o fim do ano, com a apresentação de uma proposta de projeto de lei construída a partir de uma consulta pública realizada em meados deste 2019 sobre o ambiente específico das empresas iniciantes, que misturam novos arranjos produtivos a investimentos de alto risco.
Além de articular as iniciativas no âmbito federal e promover boas práticas, caberá ao novo comitê “disponibilizar e atualizar plataforma em formato digital com registro de iniciativas públicas de apoio a startups”. Segundo o diretor de ecossistemas inovadores, trata-se de um canal unificado que deve estar disponível no início de 2020.
“Hoje, é preciso ir buscando de agência em agência, em cada órgão federal envolvido no tema, pelas iniciativas de apoio às startups. O objetivo aqui é ter um canal único com a sociedade e com esse ecossistema para facilitar as informações”, completa Otávio Caixeta.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.