O 5G não vai funcionar num estalar de dedos nem vai ganhar vida logo depois do leilão da frequência, adverte o CTIO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville. Segundo ele, há uma jornada - já em curso - para fazer a nova tecnologia ter uma operação comercial.
"A TIM começou essa jornada há mais de ano. Estamos fazendo datacenters (serão 37 no Brasil) e virtualização de redes. Se tudo funcionar do ponto de vista de rede, uma operação comercial poderá acontecer em três a quatro meses após o leilão, mas em algumas cidades e depois com expansão", afirmou Capdeville, em entrevista à CDTV, durante o Futurecom 2019, realizado de 28 a 31 de outubro, em São Paulo.
Sobre a fragmentação do espectro - como está na proposta colocada à mesa pelo conselheiro Vicente Aquino e ainda em discussão na Anatel -, o CTIO da TIM Brasil assegura que quebrar a frequência em blocos menores será uma medida ineficiente, uma vez que se perde o potencial do 5G. "Quanto mais contínuo o espectro, mais capacidade se oferece pelo equipamento instalado. Se há menos espectro, há um desperdício", observou.
Como operadora nacional, a TIM diz que é preciso ter 100 MHz para a oferta comercial. "80 MHz até pode fazer, mas menos do que isso compromete toda a modelagem da oferta de serviços", disse Leonardo Capdvelle. Assista à entrevista com o CTIO da TIM Brasil.
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