A transformação digital acontece em etapas, e o conceito de nação digital é o último estágio dessa jornada, observou o diretor de Comunicação e Relações com o Governo da Huawei Brasil, Juelinton Silveira.
Em entrevista à CDTV, durante o Futurecom 2019, que aconteceu de 28 a 31 de outubro, em São Paulo, o executivo admitiu que o conceito de nação digital é bastante novo e engloba o uso e a análise dos dados para retroalimentar os produtos, os processos e tudo o que acontece dentro de uma empresa, de uma nação ou de uma cidade para criar produtos inovadores e melhorar processos.
"Ainda estamos no estágio da infraestrutura e da conectividade para depois conectar todas as coisas e tratar os dados", disse. Na entrevista, Juelinton Silveira explicou o que as companhias precisam fazer para passar pelo processo da transformação digital.
Também comentou como o 5G vai impactar as empresas e promover novos modelos de negócio. "É um momento de transformação digital e também de transformação dos modelos de negócio atuais, olhando para o negócio e entendendo como ele se encaixará", disse. Confira a entrevista na íntegra.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
Levantamento mostra o País em 42º entre 50 pesquisados e avalia nível de conhecimento atual sobre risco cibernético e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento.
Nova pesquisa TIC Covid, do Cetic.br, reforça que a alternativa do home office se deu predominantemente entre os mais ricos e escolarizado. Apenas 20% dos patrões ofereceram aplicações de segurança.
Estudo mostra que na região, 77 milhões de pessoas não tem acesso à internet. No Brasil, que puxa os índices agregados para cima, diferença é gritante entre grandes e pequenas propriedades. Levantamento mostra que 244 milhões de pessoas na AL não têm acesso à Internet.