Com o destino da Oi de novo na mira das especulações, o presidente da Vivo, Christian Gebara, afirmou nesta terça, 29/10, ao participar do Futurecom, que avalia a possibilidade de ficar com parte dos ativos da Oi, especialmente na telefonia móvel, por conta das radiofrequências. Mas reconhece que primeiro é preciso que exista o interesse na venda.
“Como player líder do mercado, uma empresa de capital aberto, sempre temos que olhar os ativos disponíveis. Com certeza, se esse ativo estiver à venda, a gente vai analisar, como analisamos vários outros ativos que estiveram disponíveis no mercado ao longo dos últimos anos”, afirmou o executivo.
Além disso, insistiu o presidente da Vivo, também é importante que se verifique se ainda será mantido o interesse na compra de tal ativo mesmo diante de uma grande venda de espectro no futuro próximo.
“Se a discussão é se a frequência da Oi interessa, a resposta não é simples. Vai ter um leilão de 5G onde também vão ser oferecidas frequências em 700 MHz e 2,3 GHz, que são frequências também usadas no 5G. Depende de todo esse panorama entre o que vai ser leiloado e que ativos móveis eventualmente vão ser vendidos”, completou.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“Na Coreia, são 3,5 milhões de clientes em seis meses, 1 milhão com serviços de valor adicionado. Em apenas um trimestre as operadoras aumentaram as receitas em 2%”, afirma o diretor de soluções da Huawei, Carlos Roseiro.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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