O Serpro abriu nesta terça, 8/10, uma chamada pública para escolher parceiros de negócios no processo de digitalização de serviços públicos, começando por mais de 1 mil deles na esfera federal, mas com potencial para estender as ofertas a estados e municípios. O período de manifestação de interesse vai até 19/11, pelo email parcerias@serpro.gov.br
Como explica o edital, que pode ser acessado por este link, serão selecionados quatro consultorias especializadas como para a formação de uma “Lista Curta”, que serão convidadas a apresentar propostas financeiras, de acordo com os serviços que forem demandados pelos órgãos públicos.
“Os serviços visam integrar as iniciativas digitais dos governos federal, estadual e municipal, viabilizando ferramentas e soluções tecnológicas, reduzindo a burocracia e ampliando a oferta de serviços públicos digitais”, explica o Serpro, que justifica as parcerias “devido a quantidade reduzida de profissionais que são habilitados em mapeamento/remodelagem de processos e a necessidade de diagnóstico organizacional de muitos de seus clientes”.
Como explica ainda o edital, a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia identificou 1.164 serviços a serem digitalizados. “Estes serviços podem estar prontos a serem digitalizados ou precisam de consultoria especializada para sua remodelagem, passando pela identificação das necessidades do órgão e do seu público-alvo”.
A ideia, portanto, é escolher os parceiros para que esses se encarreguem do “diagnóstico organizacional, mapeamento/modelagem e remodelagem de processos, desenho e priorização das jornadas e experiências dos cidadãos, dos processos e serviços, definição e desenho das arquiteturas, soluções técnicas e modelos de interação com ecossistemas de soluções, planejamento e gestão das mudanças e impactos organizacionais, culturais e comunicação com seus stakeholders”.
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.