O planejamento da TIM Brasil para a rede NB-IoT, exclusiva para a conexão das coisas, é ousado e terá novidades para o começo do próximo ano, antecipa o head de produtos corporativos & IoT na TIM Brasil, Alexandre Dal Forno. Segundo ele, toda a estratégia está baseada em habilitar parceiros e empresas que queiram se conectar à rede da TIM. "A rede NB-IoT permite uma cobertura muito melhor no campo e também na cidade", relata o executivo, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Sobre a agricultura 4.0, Dal Forno diz que a conectividade é a grande habilitadora, mas a capacitação da mão de obra é crucial também. "Se tivesse mais antenas, a conectividade seria melhor, mas tem uma questão também do custo. A TIM criou um modelo de negócios e está ampliando a sua atuação no campo", ressaslta.
A capacitação da mão de obra do campo é um ponto crítico e não pode ser esquecido, adiciona o executivo da TIM Brasil. "Há ainda muita gente precisando de alfabetização no campo. E terá de passar por uma digitalização. Hoje muitos mal fazem um apontamento em uma planilha e terão de usar tablets. É uma mudança cultural significativa". Assistam a entrevista com Alexandre Dal Forno, da TIM Brasil.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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