Enquanto no Brasil há uma corrida para evitar que a AT&T seja obrigada a se desfazer da SKY, nos Estados Unidos a empresa está exatamente buscando comprador, segundo informa nesta quinta, 19/9, o Wall Street Journal. A maior operadora americana, diz o WSJ, avalia opções de negócio, pressionada pela perda de assinantes.
A AT&T comprou a Directv por um total de US$ 67 bilhões, com dívidas, em 2015. Mas a exemplo do que acontece no mercado de TV por assinatura no Brasil, nos EUA esse é também um mercado que encolhe ano a ano. E são recorrentes as pressões de acionistas que não concordam com a estratégia.
A julgar pelo que acontece no Brasil, a AT&T não pareceria interessada na venda, uma vez que foi a compra da Directv que a tornou dona da SKY, a segunda maior operadora de TV paga brasileira, com 5 milhões de assinantes. Por aqui, a empresa e o próprio governo se empenham na aprovação da mudança legal que remove a restrição à propriedade cruzada – exatamente porque tal restrição obrigaria a venda da SKY depois da aquisição da Time Warner pela AT&T.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República alega que deve ser adotado o mesmo entendimento de quando são apreendidos computadores ou DVDs.