O Google aceitou pagar cerca de 1 bilhão de euros às autoridades francesas para resolver uma investigação de fraude fiscal iniciada há quatro anos, acordo que pode criar um precedente legal para outras grandes empresas de tecnologia no país.
Investigadores franceses têm procurado determinar se o Google, cuja sede europeia é em Dublin, deixou de pagar dívidas, evitando declarar parte de suas atividades no país. O acordo inclui uma multa de 500 milhões de euros e impostos adicionais de 465 milhões de euros, reportou o Google.
O Google paga poucos impostos na maioria dos países europeus porque registra quase todas as vendas na Irlanda. Isso é possível graças a uma brecha no direito tributário, mas depende da equipe de Dublin concluir todos os contratos de vendas.
“(O acordo permite) resolver de uma vez por todas essas disputas passadas”, disse Antonin Levy, um dos advogados do Google, em audiência no tribunal de Paris. O pagamento é inferior aos 1,6 bilhões de euros que o ministério das finanças queria do Google após os escritórios da empresa em Paris serem vasculhados em 2016. Na época, o ministério havia descartado fechar um acordo com a empresa.
A França pressionou fortemente por um imposto digital para os membros da União Europeia, mas enfrentou resistência da Irlanda, Dinamarca, Suécia e Finlândia. O governo francês acabou por impor seu próprio imposto unilateral, levando o presidente dos EUA, Donald Trump, a ameaçar impor um imposto retaliatório sobre o vinho francês.
Somente durante o terceiro trimestre, foram derrubados cerca de 20,7 mil links, websites e anúncios ilegais, um incremento de 4% se comparado o periodo de janeiro a setembro de 2018.
"Ser empresário no Brasil é um ato de heroísmo e é preciso, as vezes, traçar atalhos para crescer, mas é necessário entender a hora de deixar de ser herói e colocar a bola no chão, mesmo que isso provoque um freio no crescimento", orienta o gerente de capital privado, Gabriel Felzenszwalb.
Mas a estratégia é não perder a origem do negócio: fidelizar o cliente pelo atendimento, diz o diretor da operadora, Ricardo Montanher. "Nosso cliente não fala com URA", afirmou.
Empresa, que surgiu da fusão de oito empresas mineiras, quer avançar nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste, revela o CEO da companhia, Fabiano Ferreira. Companhia também avalia entrar no negócio 5G.
Aplicativos de hospedagem têm responsabilidade caso o anfitrião forneça informação diversa da apresentada ao usuário do serviço. Assim entendeu a juíza Marília de Ávila e Silva Sampaio, do 6º Juizado Especial Cível de Brasília.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.