Entre 2014 e 2018, o vazamento de informação foi o incidente mais comum nas empresas brasileiras, de acordo com um levantamento realizado pela consultoria ICTS Protiviti a partir de 32 mil incidentes analisados no período. Desse total, 70% envolveram a exposição indevida de dados sensíveis e confidenciais.
O tipo de informação mais vazada neste período foi de processos operacionais, que compõem informações confidencias como estratégias e regras de negócios da empresa, representando 25% do total de incidentes nesta categoria. Em seguida, com 15,61%, aparece a violação de dados cadastrais de clientes, tais como números do CPF, RG, endereço residencial e renda. Já a divulgação de salários foi a terceira situação mais vazada, representando 11,01% dos casos.
O índice foi extraído de uma base formada por empresas monitoradas pela consultoria, que realiza serviços de análise de risco a partir do monitoramento do tráfego de informações em e-mails, desktops, laptops, celulares corporativos e publicações nas redes sociais.
Além do uso indevido de informação, ainda figuram com os principais incidentes de riscos nas empresas o envio de currículo (11%), não conformidade aos procedimentos e políticas internas (7,55%), desvio de comportamento (2,69%), relacionamento afetivo e de parentesco (2,35%) e reclamações voltadas ao clima organizacional (2%). Em relação ao tempo médio de resolução dos incidentes, 43,5% são realizados em menos de dez dias.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Empresa decidiu tirar todos os sites do ar depois de ter seu sistema invadido por um ransomware.
"As empresas e os órgãos públicos precisam não só se preocupar, mas planejar e executar medidas urgentes voltadas para a segurança cibernética” advertiu o general Antonio Carlos Freitas.
Somente 53% dos domínios do governo têm um certificado digital TSL/SSL, observa estudo feito pela fabricante DigiCert. Segundo a empresa, os dados de milhões de brasileiros estão vulneráveis por não serem criptografados.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.