As autoridades regulatórias globais não permitirão que o Facebook lance sua criptomoeda libra até que todas as suas preocupações, desde a lavagem de dinheiro até a estabilidade financeira, sejam resolvidas e “uma discussão prolongada” pode ser necessária, disse Benoît Coeuré, membro do conselho do Banco Central Europeu e responsável pelo grupo de trabalho internacional sobre o uso da criptomoeda da rede social.
O Facebook anunciou a libra - uma nova moeda digital apoiada por quatro moedas oficiais e disponível para bilhões de usuários de redes sociais em todo o mundo - há um mês, acrescentando que espera lançá-la no próximo ano. Para Coeuré, o alcance global do Facebook significa que a criptomoeda tem que ser segura “desde o primeiro dia” para seus usuários, sistema financeiro e autoridades de combate ao crime. “Não é um processo de aprendizagem: funciona ou não", acrescenta o executivo, durante entrevista na reunião do G7, os sete países do mundo, Chantilly, na França.
Os reguladores temem que a libra, que em seu projeto original permitiria que os usuários transfiram dinheiro usando um pseudônimo, possa ser usada para lavar dinheiro ou financiar o terrorismo. Isso pode envolver uma “discussão prolongada” entre os reguladores sobre como mudar as regras nacionais e internacionais existentes para enquadrar a libra, reportou ainda Coeuré. “No futuro, poderemos descobrir que existem lacunas ou inconsistências que exigiriam uma discussão prolongada dos reguladores sobre como fazer isso de maneira diferente”, completou.
Fontee: Agência Reuters
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.